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Tributação Securitizadoras: Impostos e Desafios Fiscais Desvendados

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Tributação Securitizadoras: Guia Completo sobre Quais Impostos São Devidos

Descubra como otimizar a gestão fiscal da sua securitizadora ao entender detalhadamente a tributação aplicável e evitar surpresas indesejadas com o fisco.

A gestão tributária é um dos pilares para o sucesso de qualquer empresa, especialmente em mercados tão regulamentados como o de securitização.

Entender quais são os impostos que incidem sobre uma securitizadora é essencial para evitar riscos fiscais e otimizar os resultados financeiros.

Neste artigo, explicaremos os principais tributos que essas empresas precisam pagar e como uma contabilidade especializada pode fazer toda a diferença.

Continue a leitura para entender melhor sobre o tema!

O que é uma securitizadora?

Antes de abordar a tributação, é importante entender o papel de uma securitizadora.

Essas empresas atuam na aquisição de créditos ou recebíveis, transformando-os em títulos que são negociados no mercado financeiro.

Por sua natureza, as securitizadoras desempenham um papel vital no fluxo de capital entre empresas e investidores.

Elas promovem a liquidez no mercado e oferecem oportunidades de investimento.

No entanto, sua atividade única também exige uma gestão contábil altamente especializada, principalmente em um ambiente tributário complexo como o brasileiro.

Assim, entender o funcionamento dessas empresas é o primeiro passo para uma gestão eficiente.

Quais impostos devem ser pagos pelas securitizadoras?

A seguir, detalhamos os principais tributos que incidem sobre as securitizadoras, separados por esferas de tributação: federal, estadual e municipal.

Esse conhecimento é essencial para garantir o cumprimento das obrigações fiscais e evitar multas ou outras penalidades.

  • Tributos federais

O Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) é um imposto federal cobrado sobre o lucro da empresa.

Para as securitizadoras, a alíquota geral é de 15%, podendo haver um adicional de 10% sobre o lucro que ultrapasse R$240 mil anuais.

Esse imposto exige cálculos precisos para garantir que os valores apurados sejam consistentes com a legislação.

A Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) também é calculada sobre o lucro líquido e tem uma alíquota de 9%.

Esse tributo complementa o IRPJ e é destinado a financiar a Seguridade Social, cobrindo despesas como aposentadorias e auxílios diversos.

Sua apuração também requer atenção para evitar inconsistências que possam gerar questionamentos futuros.

O PIS e a Cofins são contribuições sociais que incidem sobre o faturamento.

Dependendo do regime tributário da empresa, podem ser aplicadas alíquotas cumulativas ou não cumulativas:

  • Cumulativo: alíquotas menores — 0,65% para o PIS e 3% para a Cofins —, mas sem direito a créditos fiscais.
  • Não cumulativo: alíquotas maiores — 1,65% para o PIS e 7,6% para a Cofins —, mas permite o aproveitamento de créditos fiscais, o que pode ser vantajoso dependendo do perfil da empresa.

Portanto, esteja atento aos detalhes para evitar maiores problemas tributários em sua 

  • Tributos estaduais

O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) geralmente não incide sobre a atividade de securitização, pois esta não envolve a circulação de mercadorias.

No entanto, é importante verificar se a empresa realiza outras operações que possam ser tributadas.

Por exemplo, no caso de atividades secundárias que envolvam prestação de serviços ou comércio, o ICMS pode ser um ponto relevante de análise.

  • Tributos municipais

O Imposto sobre Serviços (ISS) incide sobre a prestação de serviços, incluindo as atividades realizadas pelas securitizadoras.

A alíquota varia de acordo com o município, mas em São Paulo, onde muitas dessas empresas estão localizadas, a alíquota geralmente é de 2% a 5%.

É fundamental analisar a legislação local para garantir o recolhimento correto.

  • Desafios na gestão tributária de securitizadoras

Gerenciar a tributação de uma securitizadora pode ser um desafio devido às peculiaridades das leis fiscais brasileiras e à frequente atualização da legislação.

Entre os principais fatores estão o cálculo preciso dos tributos, mudanças nas leis vigentes e manter em compliance fiscal.

 

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